Sem diálogo não há diálogo
Definitivamente, sem diálogo não há diálogo. Por isso, concordo com nossa Presidente: é preciso conversar com os terroristas do Estado Islâmico. É a melhor forma de tentar estabelecer uma relação saudável, baseada no respeito mútuo e no entendimento sem radicalismos.
Nós aceitamos que eles continuem decapitando quem cair em suas garras; eles concordam em deixar as refinarias de petróleo em paz, produzindo a preços módicos, para maior conforto de quem não está perto do pedaço, nem tem o risco de perder a cabeça, cortada a faca por um francês convertido ao islamismo.
É a internacionalização da barbárie, mas devemos tentar contato, criar uma forma de entendimento e manter as portas abertas na busca de uma solução palatável para todos, fruto do compromisso das partes envolvidas em respeitar a vontade dos outros.
Democracia é isso. O respeito da liberdade de cada um, até o ponto em que se inicia a liberdade do próximo.
A questão é que alguns próximos são mais próximos do que os outros e estes têm o condão de criar o que quiserem, impondo goela abaixo dos demais toda sorte de absurdos, como as faixas das ciclovias pintadas no chão da Praça Vilaboim.
O resultado é toda sorte de barbaridades incorporadas ao dia a dia até se tornarem tão banais que passamos a imaginar que fazem parte da cena. Que são consequência da vida urbana ou outra ideia no gênero.
A prova da boa vontade da administração são os marronzinhos ou os conselheiros que analisam os recursos contra as multas. Pasme! Até as multas aplicadas enquanto o carro está na mão dos ladrões que simpaticamente o roubaram são cobradas de você. Tente conversar com um marronzinho. Você ficará espantado! Então, imagine com os outros!
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