Outubro rosa
Outubro é o mês de conscientização sobre o câncer de mama. O câncer de mama está para a mulher como o câncer de próstata está para o homem.
Aliás, foi o que uma amiga descobriu quando contou para o filho que estava com câncer de mama. Estoicamente, o rapaz lhe disse que não era uma fatalidade. Da mesma forma que ela estava com câncer de mama, um dia ele teria câncer de próstata.
Tem quem não goste da palavra câncer. Prefere tumor, mal ou outra qualquer para falar sobre a doença. Eu respeito a vontade de cada um e respeito mais ainda o sentimento de cada um, especialmente de uma mulher diagnosticada com a doença.
Atualmente, o câncer de mama tem alto índice de cura, especialmente se for identificado no início. As estatísticas falam em mais de 96% de casos de cura quando a doença é identificada logo no começo.
Há casos em que isso não é possível. Por uma razão ou outra, o nódulo não é identificado. Aí ele evolui e pode matar. Mas, hoje, são a exceção à regra. O mais comum é o tratamento dar certo.
Mas só o teste caseiro pode ser pouco. Há situações em que ele não identifica o tumor. Então, as mulheres devem fazer regularmente a mamografia. É um exame chato, doído, mas indispensável para a melhor prevenção da sua saúde.
O tratamento da doença depende do tipo e da agressividade do tumor. Existem diferentes tipos da doença e o tratamento varia em função de fatores individuais da pessoa e do tumor.
Não há tratamento fácil para o câncer de mama. O mais leve é um coice de burro e todos afetam a mulher, já sensível em função da doença. Por isso, sarar é a melhor vingança.
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