Cada um é cada um e merece respeito
Quem sou eu para julgar, mas confesso que, em certas situações, fico surpreso com a reação das pessoas.
Por serem inesperadas, estarem fora do contexto, serem ideológicas ou se darem uma importância muito maior do que efetivamente têm.
No cenário internacional, o peso do Brasil é perto de zero. Tirando nossos vizinhos sul americanos, poucas nações nos dão importância ou mesmo nos ouvem.
Nada de errado. Afinal, nas últimas décadas, desmontaram o Itamarati, um dos corpos diplomáticos mais bem estruturados do mundo, transformando-o em cabide de emprego político e porta-voz de ideologias tão ultrapassadas que nem mais cheirar o cadáver cheira.
Enquanto o planeta nada de braçada no século 21, o Brasil patina nas velhas máximas marxistas dos anos 1950, como se o problema fosse a Revolução Cubana e seu impacto na vida norte-americana, o que, aliás, foi o mais positivo para a Flórida, graças aos milhares de cubanos que fugiram da ilha e do comunismo para recomeçar uma vida de sucesso em Miami.
Quando nem mais a China disfarça, a Rússia se transforma e até a Coréia do Norte quer as vantagens de relações diferenciadas com os Estados Unidos, brasileiros inteligentes, competentes e preparados se declaram eternamente socialistas e atacam o capitalismo e o progresso americano, ao mesmo tempo que justificam Stalin e outros monstros de esquerda, que mataram milhões de pessoas em nome do proletariado.
Não tem como dar certo. E não dá. A prova é que a economia 4.0 que floresce no mundo, aqui é conhecida por menos de 5% do empresariado.
Este é o país dos socialistas esclerosados, que, na defesa de biografias anacrônicas e da fartura da própria família, pouco se lixam se as pessoas passam fome, não têm saúde pública ou morrem assassinadas.
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