Penteado Mendonça Advocacia

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Crônicas & Artigos

em 10/09/15

A desimportância das coisas

O que aconteceu no dia 7 de abril? E no dia 23 de maio? O 13 de maio ainda deve ser ensinado nas escolas, mas perdeu espaço, comido vivo por outra data que virou feriado em alguns lugares do Brasil. O 7 de setembro e o 15 de novembro são importantes. Por isso imagino que sejam conhecidos. Mas o que dizer de alguns nomes que dão nomes às ruas. Será que sabem quem foram ou o que fizeram?

Então, vamos lá. Quem foi Benjamin Constant? André Rebouças? Aspicuelta? Mourato Coelho?

Quem foi Rubem Berta, D. Augusta, D. Angélica, Oscar Freire, Bela Cintra e o Ministro Rocha Azevedo?

Quem foi Gabriel Monteiro da Silva? Anália Franco? Edu Chaves?

O que fizeram Roberto Zuccolo, Ari Torres ou Euzébio Mattoso?

Quantos se lembram do Dr. Zerbini, o primeiro brasileiro a realizar um transplante de coração?

E Major Nathanael, Major Quedinho, Major Sertório, Almirante Pereira Guimarães, quem foram eles?

Quantos sabem o que foi Guararapes? Passo da Pátria? Tuiuti?

O que fez Salim Farah Maluf? E D. Maria Maluf?

Quem foi Angelina Maffei Vitta? Hans Nobling? Luiz Murat?

Qual a importância de Horácio Lane, Teodoro Ramos, Brigadeiro Arouche Rondon?

O que fizeram o Brigadeiro Luiz Antonio, o Capitão Antonio Rosa, Florêncio de Abreu?

Ah, a vaidade inútil que é parte deste mundo! Que bobagem!

A homenagem é feita e o homenageado esquecido. Ser ou não ser nome de rua dá exatamente na mesma. Em pouco tempo ninguém saberá quem a placa, invariavelmente com o nome alterado, homenageia.

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