Resposta à CET
A CET enviou um e-mail para a Rádio respondendo a crônica sobre as placas espalhadas pela cidade e o critério para sua instalação. O texto é o óbvio e diz que segue as regras legais para a colocação de placas. Também pede ajuda para identificar os locais onde tem placas repetidas em pouco espaço.
Curiosamente, não fala uma palavra sobre quem fornece as placas, a que preço e como essa concorrência foi feita.
No intuito de ajudar a CET, quero convocar todos os ouvintes para escreverem para a Rádio, contando onde existem várias placas em pouco espaço, numa gastança desnecessária do bom e suado dinheiro do povo.
Para dar o exemplo e atender a solicitação do e-mail, relaciono abaixo algumas das muitas placas que encontrei indo do meu escritório para a Rádio, repetidas ou escondidas atrás de árvores.
Começando pela Avenida Sumaré, proximidades da Rua Caiuby, no sentido do Parque Antártica, de cara surgem duas placas indicando a Pompéia e outros destinos, uma quase ao lado da outra. Pouco pra frente, mais uma vez duas placas indicando a PUC. Em seguida, duas com a velocidade de 50 quilômetros e mais três com velocidade de 40 quilômetros.
Mudando o tema, na sequência dei com uma placa indicando o Parque Antártica escondida atrás de uma árvore, seguida por mais duas placas de 50 quilômetros, quase lado a lado.
Pra não ficar monótono, no fim do Viaduto Antártica, quatro placas de 50 quilômetros sujam o céu. Cena que se repete na pista local da Marginal, sentido Lapa, logo depois do prédio do Estadão.
Escreva contando onde você viu placas repetidas próximas umas das outras. Ajude a CET a limpar a poluição visual. Apesar de eu não acreditar, eles dizem que vão estudar cada caso. Será?
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