O objetivo é o caos
Não há mais qualquer dúvida. Até os mais conservadores estão convencidos de que o objetivo é criar o caos numa escala jamais vista na história da humanidade. Algo de deixar os troianos, apavorados depois que os gregos saíram da barriga do cavalo, parecendo criancinhas.
Ou o pânico das tropas polonesas, atacadas pelos Stukas, com jeito de brincadeira de esconde-esconde nas escolas da Varsóvia atual.
O que move os estrategistas do novo movimento é a vontade de ingressar no Livro de Recordes do Guiness pela porta da frente, com direito a fogos de artifício e discurso comemorativo.
Imagine uma confusão capaz de parar uma das maiores metrópoles do mundo! Algo que nem Hollywood, em seus momentos mais delirantes, ousou passar para o papel.
Pois é exatamente isto que está sendo visto como o próximo passo da administração Morubixaba-bebê para entrar de uma vez por todas nos livros de história.
Daqui a 50 anos ainda dirão: naquele dia o caos tomou conta da cidade, destruindo as possibilidades de salvação e reduzindo os 11 milhões de habitantes a escravos da escuridão, servos das forças das trevas, feito os pecadores que vagam pelo inferno de Dante, sem qualquer esperança de rever o sol, a luz, a pessoa amada.
Será tão definitivo que até a CET, a arma de ataque mais utilizada pela Prefeitura, acabará engolida pela bagunça, sem forças para evitar a autofagia nascida da explosão gigantesca criada pela imobilização total de São Paulo e seus habitantes.
Ninguém consegue imaginar o momento seguinte. É apavorante demais para ser reproduzido. Quem sabe, brilhante como a explosão da primeira bomba atômica. Quem sabe, o início do nada. Ninguém saberá!
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