O impacto das ondas gravitacionais
A mulher sapiens está alegre. Finalmente reconheceram o impacto das ondas gravitacionais. Agora a prisão dos ventos passa a ser viável e já se fala na construção de um presídio de segurança máxima no meio da selva amazônica para prender todo o vento que a Guarda Municipal de São Paulo multar em excesso de velocidade, trafegando pelas ciclovias.
Há uma campanha para que sejam também incluídos os infratores que estacionarem jegues em lugares proibidos, como a porta da Prefeitura e outros locais usados como banheiros públicos pelos moradores de rua que tomaram de assalto o centro de São Paulo, transformando as calçadas em latrinas.
Contra essa posição há o fato incontroverso de que a Prefeitura não dotou as latrinas a céu aberto com sistemas de descarga, o que dificulta multar os infratores pelo desperdício do vento que poderia ser canalizado para atividades mais importantes, como o combate ao mosquito zika que transmite o vírus aedes.
Samba do crioulo doido? Não, apenas o cérebro da mulher sapiens trabalhando em ritmo de horário de verão para compensar as horas de sono bem dormido, porque não há dúvida de que o Governo Brasileiro não tem culpa de nada.
As pessoas estão perdendo seus empregos porque não querem trabalhar e as empresas estão quebrando porque não sabem produzir. O Governo não tem nada com isso. A prova é o sucesso do Bolsa Família e apenas algum atraso nos pagamentos do Minha Casa, Minha Vida.
Com a confirmação das ondas gravitacionais, o Brasil espera recuperar o grau de investimento e continuar exportando para a Venezuela, porque o Irã – tão protegido pela nossa diplomacia – se esqueceu de agradecer e agora fala com todo mundo menos com a gente.
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