O herói da reforma que passou
O governo Temer recebeu todas as honras e todas as glórias pela Reforma Trabalhista, peça fundamental para o Brasil ter chance de ser competitivo no cenário mundial.
Nada mais merecido, afinal, em política, tem quem realmente faz e quem leva a fama. No caso, a fama deveria ir para Presidência da República, que comprou a briga indigesta, enfrentou parte do Congresso e meteu a reforma goela abaixo de quem quer o país vivendo na contramão da história, em nome dos pobres e dos menos favorecidos.
Toda honra e toda a glória ao governo Temer, aliás, ao Presidente Michel Temer, que foi quem carregou o piano.
Mas toda história tem duas histórias. A verdadeira e a que é contada. Normalmente, a verdadeira é mais completa e não precisa necessariamente desmentir a versão oficial.
É o caso da Reforma Trabalhista. A Reforma Trabalhista aconteceu porque o governo pegou o toura a unha e aconteceu porque um homem arrastou o trem na marra, desmontando todos os dogmas que faziam uma lei da década de 1930 emperrar o país até os dias de hoje.
Se não fosse a dedicação, a entrega e a coragem de Ives Gandra da Silva Martins Filho, o Brasil não teria a Reforma Trabalhista. Ele é o pai e a mãe dela. Ele entendeu a sua urgente necessidade e se colocou em campo para convencer seus pares da Justiça do Trabalho, para passar ideia da sua importância para o Brasil e, principalmente, para os trabalhadores.
Agora que o Ministro saiu da Presidência do Tribunal Superior do Trabalho, é o momento de contar a história, de mostrar que, sem ele, a Reforma Trabalhista não sairia. Enfim, é o momento de mostrar que o Brasil tem gente boa trabalhando por ele. E de agradecer. Muito obrigado, Ives Gandra Martins Filho, pela sua cruzada por um país mais eficiente!
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