Janot vai pra casa
O senhor janot, com letra minúscula, foi pra casa. Eba, eba, eba! O Brasil inteiro comemora. Graças a Deus, o senhor janot, com letra minúscula, foi pra casa. Se alguém atrapalhou o Brasil, esse alguém tem nome: rodrigo janot, o ínfimo, procurador geral da república, também com letra minúscula, que está indo para casa, depois de uma passagem trágica pela PGR e mostrar ao mundo porque ganhou o nome de janot, o ínfimo.
O Brasil venceu. Superou o desastre representado pelo procurador menor, nomeado pela ex-presidenta Dilma, a empacotadora de ventos.
O senhor janot foi, no máximo, um péssimo procurador. Dizem que seu sonho era ser marido da mulher sapiens, mas nem isso ele conseguiu. Seu padrão ético foi o acordo com o JBS. Sua atuação pautou-se pela leviandade e falta de investigação. Não teve dimensão política ou noção das coisas, não entendeu o momento histórico – foi só um oportunista.
Aconteceu. No governo do PT acontece. O Brasil engoliu sapos de todos os tamanhos, sentiu uma profunda vergonha pelos atos praticados pelo procurador geral com letra minúscula, mas deu conta. Saiu dessa. De mais uma aventura complicada, feita para fazer o Brasil dar errado.
É recuperar o tempo perdido na Lava Jato, em todas as operações que janot, o ínfimo, escrito com letra minúscula, atrapalhou, na vida de cada um, na chance de voltar a andar pra frente.
Fica o gosto amargo pela vergonha dos desmandos cometidos, sabe Deus porquê. De incompetência para fora vale tudo. E tem gente que pensa bem mal do ex-procurador minúsculo.
Agora é possível esperar um mínimo de previsibilidade, de seriedade, de compostura, no trato da coisa pública. É cedo para dizer que estamos no limiar de um novo tempo, mas que, sem janot, o ínfimo, as coisas vão ser mais fáceis, ninguém tem dúvida.
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