Dia da mulher
Faz tempo que eu me recuso a gravar uma crônica falando da mulher no dia 8 de março. O dia 8 de março é um dia qualquer. Por isso, falar da mulher nele é desconsiderar os outros 364 dias do ano, que também são dias da mulher, até com muito mais peso do que 8 de março.
A melhor invenção de Deus é a mulher. A maior invenção de Deus é a mulher. A mais inteligente invenção de Deus é a mulher. A mais bela invenção de Deus é a mulher. Não há mulher feia. Toda mulher é de alguma forma deslumbrante. Toda mulher é de alguma forma impressionante. Toda mulher é de alguma forma deusa.
Só a mulher concebe a vida. Só a mulher dá vida à vida. Só a mulher tem em si o fogo divino que dá sentido à vida. Só a mulher dá a própria vida pelo surgimento de outra vida.
Desde Eva o mundo depende da mulher, a curiosidade depende da mulher, a evolução depende da mulher, a transmissão do conhecimento se dá pela mulher, a transferência de calor se dá pela mulher, o encanto e o fim do medo no meio da noite é a presença da mulher.
Sara, Raquel, Ester, Helena de Tróia, Efigênia, Clitmenestra, Antígone, Cassandra, Dido, Circe, Penélope, Aspásia, Lesbos, Cleópatra, cada uma de seu jeito, todas marcaram a história da humanidade, da mesma forma que Elizabeth I, Catarina a Grande, Maria Tereza da Áustria, Josefina, Rainha Vitória, Florence Nightingale, Anita Garibaldi, Madame Curie e Madre Tereza de Calcutá.
Todas, de alguma forma profundamente humana, deixaram sua marca, mudaram alguma coisa na ordem das coisas, na rotina do mundo. Mas nenhuma delas se compara à mulher apaixonada. Nenhuma é mais bela do que a mulher vivendo um amor. Benditas as mulheres que transformam nosso vale de lágrimas num lugar de luz, sonho e felicidade!
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