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Crônicas & Artigos

em 11/04/17

A seleção desencantou

A seleção brasileira desencantou. Voltou a ser um prazer assistir seus jogos. É futebol de primeira, jogado por craques que sabem o que fazem e vão encantando o mundo com jogos empolgantes, desde que o Tite virou o técnico.

Nada contra o Dunga. Apenas era a pessoa errada, no lugar errado, na hora errada. O que a seleção está mostrando é que, com profissionais em vez de amigos, parentes e apadrinhados, o mundo gira muito melhor.

Eu não entendo nada de física nuclear. Portanto, me nomear diretor de um laboratório de física nuclear é mais que perda de tempo, é sandice.

A mesma regra vale para fabricar carros, fazer salsicha, preparar churros, fritar pastéis.

Se vale para eles, evidentemente também vale para times de futebol. É o caso da seleção brasileira. Foi parar com as bobagens e o time, com vários dos jogadores que antes não jogavam nada, começar a brilhar.

Não sei se nos dias de hoje dá para dizer que é das melhores seleções de todos os tempos. Acredito que não. Mas é uma máquina de jogar futebol em franca ascensão e com tudo para evoluir muito, até a Copa do Mundo da Rússia.

O futebol é fascinante porque, nos 90 minutos de jogo, temos o filme da vida dentro do campo. As regras que valem para os jogadores, juiz e bola são as mesmas que governam a vida dos países, das populações e das pessoas. Nelas o imprevisto, o inesperado e o acaso têm papel fundamental e podem decidir ao contrário do que deveria ser.

Como é bom ver futebol bem jogado! Como é bonito ver futebol bem jogado! Encanta, alegra, abre o peito para, na hora do gol, o grito explodir na maior alegria.

Bem-aventurada, seleção brasileira, que reencontrou seu caminho!

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