A pavorosa herança do Lula
Faz muito tempo que eu escrevo que a herança do Lula não foi a economia arrumada, nem as contas em ordem, nem o país crescendo.
A herança do Lula é o que está aí. Mas, mesmo no momento mais negativo, eu nunca imaginei que seria possível, em tão pouco tempo, chegarmos no que está aí.
A herança do Lula não são milhares de crianças correndo felizes, aprendendo em escolas com bom nível. Nem milhões de brasileiros felizes com seus empregos. Não, isso é a propaganda enganosa.
A herança do Lula é um enorme amontoado de coisas ruins, umas piores do que as outras, começando pelos postes que ele elegeu e vão destruindo o pouco de razoável e bem feito que existia antes das respectivas eleições.
Poderia começar por São Paulo, onde se verifica um fenômeno bizarro: a atual administração não gosta da cidade que administra, ou não gosta de administrar, o que dá na mesma em termos de deterioração do patrimônio público.
Mas, como o Brasil vai muito pior, o jeito é olhar o que vai acontecendo no cenário nacional, onde uma marinheira de primeira viagem tenta navegar em mar bravo, auxiliada por gente vestida de marinheiro, mas que nunca viu mar.
Vai mal e se tudo der certo, vai continuar mal. Como as chances de tudo dar certo são menores do que Marte colidir com a Terra, o que vem pela frente tem tudo para ser ruim, feio e assustador.
Quem pode mais chora menos. Só que, em quadras como essa, não tem ninguém que vá bem. O país vai pagar a incompetência, a bandalheira e a incompetência somada à bandalheira que têm sido o mote nacional desde a eleição do eleitor de postes. Não se iluda, o Lula é só isso.
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