Prêmio Antonio Carlos de Almeida Braga
Originalmente publicado no jornal SindSeg SP.
por Antonio Penteado Mendonça
Depois do Prêmio Fenacor de Jornalismo, chegou a vez do Prêmio Antonio Carlos de Almeida Braga. O grande prêmio da CNSeg, criado para reconhecer a inovação nas seguradoras, mas que foi muito além e se transformou numa potente mola de desenvolvimento do setor de seguros.
Nos dias 29 e 30 de novembro a comissão julgadora se reuniu no Rio de Janeiro para definir os vencedores, que receberão seus prêmios no almoço de confraternização do mercado, no dia 13 de dezembro.
Estes dois prêmios se transformaram em ferramentas capazes de melhorar o meio ambiente do setor de seguros. Cada um com seus objetivos e caraterísticas, os dois vieram ocupar um espaço necessário para dar visibilidade ao bem feito, ao profissionalismo, à competição saudável, ao mérito dos participantes e ao reconhecimento dos vencedores.
Meritocracia é palavra fora de moda no Brasil, mas é o que move os países ricos. O reconhecimento do talento, o investimento nos mais capacitados é a melhor forma de se avançar num mundo onde a mediocridade, em nome da inteligência humana, é valorizada como o grande ponto dentro da curva na longa evolução humana.
Enquanto as redes sociais dominam o cenário, vendendo o óbvio, as universidades, as empresas, os institutos de pesquisa e os governos mais eficientes investem bilhões de dólares nos cérebros mais capacitados. Em ideias, em pesquisa séria, em compartilhamento de informação com outras organizações em condições de somar para o desenvolvimento de novos conceitos, tecnologias e produtos.
O Prêmio Antonio Carlos de Almeida Braga, com o passar dos anos, se consolidou como o canal de divulgação e o palco para as ações mais eficientes desenvolvidas ou adotadas pelo setor de seguros – e não apenas pelas seguradoras -, não como teoria para simplesmente ganhar prêmio, mas como diferencial competitivo e agregador de valor para o negócio.
A ideia de inovação por trás do prêmio vai além do desenvolvimento de novas tecnologias ou produtos. Ela reconhece e premia as ações capazes de gerar valor ao negócio. Graças ao prêmio, ganham as seguradoras, os corretores de seguros, os resseguradores e os prestadores de serviços, sendo que o maior beneficiário é o segurado, que é, em verdade, a razão de ser e do funcionamento de toda a atividade.
Idealizado para reconhecer as inovações do setor de seguros e homenagear um dos grandes nomes da atividade, responsável pela introdução de várias inovações operacionais na sua época de segurador, o Prêmio Antonio Carlos de Almeida Braga foi além e atualmente tem um espectro bem mais vasto, ampliando o universo que pode concorrer ao prêmio.
Mais uma vez, os trabalhos apresentados foram do mais alto nível, o que fez a seleção dos finalistas e a escolha dos vencedores ser decidida nos detalhes, respeitadas as normas e condições do prêmio.
O alto nível dos trabalhos permitiria que vários fossem os vencedores e que mesmo a ordem das premiações fosse alterada, sem prejuízo da qualidade dos premiados.
Dá gosto participar da comissão julgadora de um prêmio com a qualidade dos trabalhos selecionados para disputar a edição 2017 do Prêmio Antonio Carlos de Almeida Braga em inovação em seguros.
Dá gosto pela qualidade dos trabalhos, pela variedade dos temas, mas, acima de tudo, por ver que, ano após ano, mais companhias e especialistas inscrevem seus trabalhos, perseguindo um reconhecimento que faz diferença nas carreiras profissionais dos vencedores e mesmo dos inscritos.
O Prêmio Antonio Carlos de Almeida Braga é para profissionais dispostos a elevar a qualidade profissional das empresas em que trabalham e, como consequência, de todo o setor de seguros.
Com certeza a soma do poder transformador do Prêmio de Jornalismo da Fenacor e do Prêmio Antonio Carlos de Almeida Braga está rendendo frutos importantíssimos para a consolidação e amadurecimento de um setor que deve crescer exponencialmente ao longo dos próximos anos.
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