A loucura do mundo
O mundo vinha despencando ladeira abaixo fazia tempo. Não era só no terceiro mundo que as coisas estavam complicadas, muito menos na América Latina.
É verdade, os países da região são campeões em tolices de todos os gêneros, mas o primeiro mundo não devia nada ao que é feito por aqui. Era tão ruim ou pior.
Aí veio o Brexit e, na sequência, a eleição de Donald Trump. Não faltava mais nada, o quadro estava terminado, daí em diante as variações sobre o tema se espalhariam pelo planeta, com tudo de feio, ruim e patético que temos assistido.
O Presidente dos Estados Unidos é um personagem de filme cômico, não fosse a tragédia concreta de suas ações. Não tem noção do que está fazendo, mas está sendo coerente com tudo o que falou durante sua campanha que faria.
Se o Partido Democrata é tão incompetente quanto o PSBD, falta de sorte do mundo. Milhares de pessoas vão morrer porque a incompetência sentou na mesa da sala mais importante do planeta.
Pode mais quem chora menos. Até agora, os Estados Unidos estão nadando de braçada, mas, em algum momento não muito distante, as maluquices presidenciais terão que ser pagas. Aí os norte-americanos sentirão no bolso quanto custa um presidente que não sabe nada, como nossa ex-presidenta que queria encaixotar vento.
Mas não é só na maior potência do mundo que as coisas correm tortas. Guerras de todos os tipos matam milhares de inocentes. E a religião, o nome de Deus, mata mais ainda, em ações completamente sem sentido, atos brutais, estupidez gratuita.
O desânimo é a marca do mundo. E o Brasil não é exceção.
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