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Crônicas & Artigos

em 08/03/18

Dia da mulher

A crônica de hoje é para implicar comigo. Isso mesmo, para implicar comigo. Nunca, em momento algum, aceitei escrever uma crônica no dia 8 de março especialmente para homenagear a mulher.

Continuo achando sem sentido, mas, para implicar comigo, a crônica de hoje é para homenagear a mulher.

Mesmo a mulher não precisando homenagem. Mesmo a mulher não precisando uma crônica no dia 8 de março, a “Crônica da Cidade” do dia 8 de março é minha homenagem ao Dia Internacional da Mulher.

Explico: fico revoltado com a ideia de ter uma data para homenagear a mulher por algumas razões simples: a primeira e definitiva é que todos os dias são dias da mulher. Digam o que disserem, a mulher é mais inteligente, mais bonita, mais generosa e mais humana do que o homem.

A mulher é a essência das belezas naturais materializadas num único corpo, que plasma as linhas mágicas, o mistério e o incompreensível do universo, todos próximos, claros e quentes para acalentar a vida.

A mulher é o elo perdido na comunicação com Deus. A fertilidade é dela. A vida está nela, a vida é dada e mantida por ela.

O ventre da mulher é o cofre onde germina a semente. Seus seios são as fontes que garantem a perpetuação da vida. Os braços da mulher acalentam os sonhos e a capacidade de acreditar e tocar em frente para tentar fazer um mundo melhor. Suas pernas são as colunas que mantém a casa, o lar, a família. O corpo da mulher é o altar onde Deus escondeu a possibilidade da felicidade e a chave para alcançá-la.

Sem a mulher não há vida, não há amor, não há ternura, nem carinho, nem sonho. Por isso, todo dia é dia da mulher. A mulher é o começo e o fim de tudo e, no meio, ela ainda tem tempo para nós. Amém!

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