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Crônicas & Artigos

em 27/12/17

Missa de ação de graças

A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo fechou o ano numa situação muito melhor do que a do final do ano passado. Ainda tem muito chão pela frente, mas a Irmandade está no caminho certo e, com um pouco de sorte, no ano que vem o quadro melhora mais ainda, para que em 2019 ela alcance a estabilidade necessária para fazer o que ela sabe fazer: atender bem seus pacientes.

Dando um exemplo da evolução dos hospitais, em março de 2017 a Santa Casa fez pouco menos de 600 cirurgias; a partir de outubro, todos os meses, ela fez mais de 2600 cirurgias. E não foram apenas procedimentos simples. As equipes da Santa Casa realizaram intervenções complexas, como transplantes e cirurgias cardíacas.

O quadro econômico financeiro ainda não é confortável, mas os indicadores apontam um alívio importante no ano que vem.

Isso só foi possível graças à dedicação, ao empenho, ao profissionalismo e ao amor de cada um dos mais de 8.300 funcionários e dos parceiros da Santa Casa.

Os grandes beneficiados são os pacientes, os milhões de pessoas que atravessaram os portões da Santa Casa em busca de ajuda, em busca da cura para seus males e sofrimentos.

Mas quem agradece – e agradece do mais fundo do coração – é a Provedoria, a Mesa Administrativa e a Diretoria Executiva.

Para agradecer e confirmar o compromisso da gestão da Irmandade com sua recuperação, o Bispo D. Fernando Figueiredo e o Padre Marcelo Rossi foram convidados para celebrar uma missa de ação de graças no pátio do Hospital Central.

Foi um momento mágico, de profunda transcendência, encantamento, poesia e religiosidade, unindo todos os participantes numa onda de energia boa, que se espalhou pelos prédios do hospital, compartilhando com humildade o orgulho do dever cumprido.

A missa singela, rezada pelo Padre Marcelo, no Pátio da Capela lotado, trouxe a força extra que a Santa Casa precisava para entrar de cabeça na corrida para vencer a crise em 2018. Mas trouxe mais: trouxe a união, a vontade de vencer, a competência, o profissionalismo e a fé indispensáveis para se chegar lá.

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